sexta-feira, 15 de maio de 2015

Agropecuária e Informática: duas áreas e um só objetivo


Desde sua implantação, o Câmpus Nova Andradina concentra seus cursos em duas grandes áreas do conhecimento: Agropecuária e Informática. Embora inicialmente seja comum pensar que se tratam de áreas totalmente distintas, é possível defender que o grande diferencial do nosso câmpus está nas possibilidades de trabalhos interdisciplinares entre elas. O NIPETI (Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa, Estudo e Desenvolvimento em Tecnologia da Informação) é um exemplo de trabalho integrado que pode, e deve, render muitos frutos. Congregando professores e estudantes de ambas as áreas, uma de suas linhas de pesquisa é a de “Tecnologias para o Agronegócio”, que desenvolve projetos que comprovam o quão longe é possível ir com um trabalho interdisciplinar. Estamos articulando uma parceria com o IFPR para desenvolvermos, em conjunto, projetos que integrem tecnologias às demandas agropecuárias e temos ótimas perspectivas quanto a isso, ainda mais se considerarmos a abertura do curso de Agronomia, previsto pelo PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional do IFMS) para 2016.

O PDI estabelece como uma das finalidades do IFMS a de “promover a integração e a verticalização da educação básica com a educação profissional e a educação superior, a fim de otimizar a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão”. Pensamos que tal integração se dê não apenas de modo vertical, dentro de uma única área, mas também de modo “transversal”, unindo as diversas áreas oferecidas e, para isso, é essencial o comprometimento do gestor. (A versão completa do PDI pode ser consultada aqui).

A prioridade de um gestor deve ser sempre a Educação. Independente da sua área de formação/ensino, um diretor geral deve estabelecer um plano de gestão que busque fortalecer TODOS os cursos oferecidos pelo câmpus, sem distinções e sempre com um olhar interdisciplinar. Em outras palavras: a partir do momento que assume o cargo de diretor geral, o professor deixa de ter uma área específica e passa a atuar por TODOS. É importante que todos os professores e suas diferentes experiências sejam ouvidos e considerados na construção de ações que de fato desenvolvam o câmpus. Somente um trabalho colaborativo é capaz de fazer com que o nosso câmpus cresça e seus cursos se fortaleçam.

É com esse pensamento que busquei construir minhas propostas, cujo detalhamento pode ser conferido clicando aqui.

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