Fala que se importa com os que vivem na extrema pobreza, mas nunca se engajou em uma ação social.
Compartilha inúmeros posts exaltando sua religiosidade, mas nunca participou de uma pastoral que efetivamente buscasse melhorar a vida dos que mais necessitam.
Chama pobre de vagabundo mas não registra a empregada.
Chama uma mísera ajuda de "regalia", mas nunca passou fome de verdade.
Viveu de bolsa até o final do doutorado, estudando de barriga cheia, e não move uma palha para transformar o mundo, criticando, agora, os "encostados" que vivem de bolsa.
Exalta a Educação, mas trata investimento como "gasto".
Critica os "gastos" com a expansão da Rede Federal, mas já está confortavelmente concursado.
Joga pedra nas ações que transformaram sua própria vida e defende medidas que prejudicarão as carreiras daqueles que pretendem, um dia, ingressar na vida docente.
Tire-o "de dentro", arranque-lhes as garantias, ameace o seu conforto e veja o poder da "transformação do discurso."
A subjetividade é a visão egocêntrica e conveniente de mundo.
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